sexta-feira, 22 de junho de 2007

Rena de Nariz Vermelho

tudo vem vindo em espiral, em espiral, em espiral... que merda merda merda merda merda, e quantas vezes eu já não escrevi isso em quantos out ros blogs e words e cadern os, preto no branco, azul no laranja, branco no preto e eca! E C A! e o grito não sai, como nunca saiu, só sai gemido e birra e ciume pelos poros sujos de tinta e sangue. e o telefone que não toca, e que nucna tocou e vai continuar sem tocar, já eram três e vinte? pois já são oito e quarenta e já fo i d ito que não vai ligar mas eu continuo esperando, como que se um milagre fosse aco ntecer, como se pela min ha porta, na madrugada ele fosse entrar, lindo, soltar a mochila, sentar na cama e fumar um beck comigo. Mas ele nem fuma, ele nem está mesmo neste estado... ou é outro? é outro? outra... outra história, outra petropolis, são paulo, tijuca, méier, museu do índio. poi s os indios dão penas ao invés de flores, quando gostam da pessoa. eu dou desenho. e desenho ele, ele, ele ele ele eleelelelelele elelê! pará de choradeira, rapá? que isso aqui é uma quadrilha que num acaba jamais
Jamais.

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