eu juro que tento, não consigo
só solto um sussurro com pretensão de grito:
sai da minha vida!
mas não sai, se aloja dentro do peito como amargura,
como angustia que vai corroendo e crescendo, comendo tudo por dentro
por dentro da carne fria e vai doendo os órgãos e vai quebrando os ossos
e vai subindo à cabeça e aflorando na pele e tomando a mente, que pesa e eu sinto meu cérebro pensar e se desgastar até virar caldo de lambreta estragado
esse sentimento horrível que nem sei dar nome, não sei definir
não sei nem mesmo sentir
sem chorar
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
ensina, principalmente, nossa mente a parar no ar...
" Vem, Te direi em segredo
Aonde leva esta dança.
Já que todos somos um.
Os pés e as mãos conhecem o desejo da alma
Fechemos pois a boca e conversemos através da alma
Só a alma conhece o destino de tudo, passo a passo.
Faltam-te pés para viajar?
Viaja dentro de ti mesmo,
e reflete, os raios de sol para fora de ti.
A dança conduzirá a teu ser."
Rumi – poeta Sufi
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
domingo, 3 de fevereiro de 2008
saudade, cara
eu realmente não esperava voltar desse jeito e coisa e tal.
fora a chuva que brecou minha viagem - e isso desanima, desanima mesmo... ainda mais quando é um retiro, e é aldeia - em canaã com kanaã...
mas é recuperável, pensando que foi a chuva e ela é sábia, não era pra ser, não foi, não vai.
Mas essa história de babilônia me dói a mente, ela pesa... minha cabeça. ai, como pesa. e computador é coisa que eu devo voltar a evitar.
Daí bateu uma saudade funda, de um amigo que não vejo faz tempo e penso que não vou mais ver, digo Ver. que agora ele tem uma namorada com problemas pessoais comigo. e eu entendo, sabe? entender, entendo... faz sentido, mas sinto uma falta enorme da despreocupação que tinhamos. uma falta que não é aqui, é lá. se é que entende sem gestual...
é, ele é dos poucos que, agora, eu sinto que acompanho o ritmo. e ritmo é muito importante pra ter harmonia.
fora a chuva que brecou minha viagem - e isso desanima, desanima mesmo... ainda mais quando é um retiro, e é aldeia - em canaã com kanaã...
mas é recuperável, pensando que foi a chuva e ela é sábia, não era pra ser, não foi, não vai.
Mas essa história de babilônia me dói a mente, ela pesa... minha cabeça. ai, como pesa. e computador é coisa que eu devo voltar a evitar.
Daí bateu uma saudade funda, de um amigo que não vejo faz tempo e penso que não vou mais ver, digo Ver. que agora ele tem uma namorada com problemas pessoais comigo. e eu entendo, sabe? entender, entendo... faz sentido, mas sinto uma falta enorme da despreocupação que tinhamos. uma falta que não é aqui, é lá. se é que entende sem gestual...
é, ele é dos poucos que, agora, eu sinto que acompanho o ritmo. e ritmo é muito importante pra ter harmonia.
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