domingo, 8 de julho de 2007

Dividindo as águas

e agora dezessete é quanto? é o quê? e me vem na cabeça tirar se u nom e da min ha caixa de desejos, ao menos o adesivo grande e chamativo, com seu nome em letras digitadas. Eu compre i uma máquina de escrever, sabia? e um sorriso, e am , que le gal! Foi só vinte reais... Mais Legal ainda! Mas dessa vez el e es tá vindo de vez... vindo ref azer a vida, e é nessa hora, que a Minha vida vira e desvira como um c a ra col, como um caracol que anda m uito, muito, devagar e é alcançado pelas ondas da beira da praia, sendo arrastado p'r0 mar, tão depressa como Iemanjá fugiu do marido. Fugiu do marido... e ela não receou um só instante, deve ser por isso que virou orixá. Eu estou com medo.

E nGanO

A IMPORTÂNCIA PESSOAL MATA!

O AMOR CURA TUDO

As vezes é bom escrever para não esquecer.

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